8 de Dezembro na História

Feriado nos países católicos, dia da Imaculada Conceição.


1477 - Papa Sisto IV institui a festa da Imaculada Conceição da Virgem Maria


1941 - Segunda Guerra Mundial: Os Estados Unidos da América, declaram guerra ao Japão após o ataque a Pearl Harbor.



1955 - Adopção da bandeira europeia.






1980 - John Lennon é assassinado por um fã.





1 de Dezembro de 1640

Há 370 anos Portugal proclamava a sua independência em relação à Espanha, após sessenta anos de domínio filipino. Em 25 de Março de 1646, D. João IV de Portugal dirigiu-se a Vila Viçosa para agradecer o feito a Nossa Senhora da Conceição, que declarou padroeira e rainha de Portugal. A partir dessa data, mais nenhum rei português usou a coroa na cabeça, por se considerar que só a virgem tinha esse direito. Nos quadros onde aparecem reis ou rainhas, a coroa está pousada ao lado, sobre uma mesa, num tamborete ou almofada de cetim. Em cima uma representação da coroação de D. João IV e em baixo uma pintura de D. Luís, onde o rei aparece representado sem coroa.






Novo quadro de D. Sebastião


O Museu Rietberg, em Zurique, Suíça, inaugurou dia 28 de Novembro, a exposição "Marfins Cingaleses do Século XVI", que tem em destaque uma tela com um retrato inédito de D. Sebastião, da autoria de um pintor espanhol, Alonso Sanchez Coello, pintada na corte portuguesa em 1562 e cujo paradeiro era ignorado desde há quatro séculos.
Na verdade, a obra estava na Áustria, no castelo Schonberg, mas as autoridades julgavam estar perante a pintura de um nobre local, até que repararam num cão que transportava as armas portuguesas
Em simultâneo, serão mostrados na exposição dois outros quadros da mesma época, que retratam a rua Nova dos Mercadores de uma Lisboa pré-pombalina. As duas telas foram encontradas numa casa senhorial inglesa e não estavam identificadas com Lisboa.
A exposição vai prolongar-se até ao dia 13 de Março de 2011.

Fernando Pessoa


Confiava o bigode a um único barbeiro. Gostava de caril de frango e preferia a aguardente ao café. Ocupava sempre a mesma mesa no Martinho da Arcada. Fumava 80 cigarros por dia.Errou por um mês a data da sua morte, depois de inúmeras cartas astrológicas. À cabeceira da cama deixou uma nota: " I know not what tomorrow will bring" ("não sei o que o amanhã trará"). Fernando Pessoa morreu há 75 anos, a 30 de Novembro de 1935.

Sim


Sim, sei bem

Que nunca serei alguém.
Sei de sobra
Que nunca terei uma obra.
Sei, enfim,
Que nunca saberei de mim.
Sim, mas agora,
Enquanto dura esta hora,
Este luar, estes ramos,
Esta paz em que estamos,
Deixem-me crer
O que nunca poderei ser.

Ricardo Reis


U2 - Sunday Bloody Sunday

New Deal - 1933

O New Deal foi um plano de recuperação económica que se concretizou através da adopção das seguintes medidas:


Lançamento de grandes obras públicas - barragens, estradas, pontes, hospitais, escolas - criando assim novos postos de trabalho e garantindo encomendas às empresas fornecedoras.

Atribuição de subsídios aos agricultores para que diminuíssem a produção, de forma a fazer com que subissem os preços dos produtos.

Estabelecimento de um rigoroso controlo sobre a actividade dos bancos, para impedir a especulação financeira.

Promulgação da Lei de Recuperação da Indústria Nacional, atenuando a concorrência entre as empresas do mesmo sector, aumentando os salários ao mesmo tempo que diminuía a jornada de trabalho, o que teve como efeito o aumento do consumo e do número de postos de trabalho.







A presidência de Roosevelt caracterizou-se ainda por:


- Importantes avanços no domínio dos direitos sociais - fixação do horário máximo de trabalho em 44 horas, o restabelecimento do direito à greve, o reconhecimento do direito dos sindicatos a negociar os contratos de trabalho, a criação do salário mínimo.

- Fundação de um sistema de segurança social alargado - garantia a protecção na velhice e em caso de desemprego ou invalidez criando-se assim o Welfare State ou Estado de Bem Estar. Na Europa ficou conhecido por Estado-Providência.

Mundialização da Crise



Quando a Europa retomava a prosperidade, interrompida pela Primeira Guerra Mundial e as dificuldades que se lhe seguiram, sofreu os efeitos da violenta crise que se abateu sobre a economia mundial. As crises económicas do sistema capitalista não eram desconhecidas, mas nunca como nos anos 30 as suas consequências foram tão devastadoras. Os seus primeiros sintomas registaram-se nos Estados Unidos e foi a amplitude que atingiu nesse país que, comunicando-se ao resto do mundo, levou à paralisia do comércio mundial, à quebra da produção e à agudização dos conflitos sociais e políticos numa Europa ainda mal refeita do desastre humano e económico que tinha sido a Primeira Guerra.
Ficaram então patentes as fragilidades das democracias liberais: em primeiro lugar, porque não foram capazes de impedir ou mesmo limitar os efeitos da crise económica; em segundo lugar, porque, em muitos casos, não conseguiram resistir às forças antidemocráticas que no seu seio acabaram por impor regimes ditatoriais.
Nos países em que se mantiveram as instituições democráticas existiu também uma reformulação do papel do Estado que passou a assumir maiores responsabilidades na definição e condução da vida económica, face à incapacidade das empresas de, por si sós, promoverem o relançamento da economia. Na União Soviética, onde nos anos 30 o Estado era senhor de toda a produção reduzindo quase a zero a iniciativa privada, os efeitos da crise foram praticamente nulos dada a sua fraca integração na economia mundial, registando-se até um assinalável crescimento da produção industrial. Mas aí acabou-se por se instalar também uma ditadura que, em nome do proletariado, reprimiu ferozmente todas as suspeitas de oposição. Foi neste quadro de fortes clivagens ideológicas e políticas e de crise económica que se desenvolveram as forças, à cabeça das quais se encontram as políticas agressivas e imperialistas dos Estados fascistas, que conduziram à Segunda Guerra Mundial.



Grande Depressão de 1929



Um dos principais factores que contribuíram para a Grande Depressão económica de 1929 foi a crise de superprodução, que provocou um desequilíbrio entre a oferta e a procura e uma crescente especulação bolsista.

A crise foi desencadeada em Outubro de 1929, pelo crash da Bolsa de Valores de Nova Iorque. A crise financeira levou a uma crise económica: falência de bancos, falência de empresas, aumento do desemprego, redução do poder compra, diminuição do consumo, aumento dos stocks de mercadorias e baixa de preços.

A crise de 1929 iniciou-se nos EUA, mas rapidamente tornou-se mundial devido à dependência que as economias dos países europeus e das c6lbn;ias europeias de África, América Latina, Ásia e Oceânia tinham face aos Estados Unidos.

Para ultrapassar a crise, o Governo do presidente Roosevelt pôs em prática o New Deal, uma política económica intervencionista e proteccionista, cujos principais objectivos eram: relançar o consumo, controlar a produção e diminuir o desemprego.

Na Europa, países como a Grã-Bretanha e a França também adoptaram políticas democráticas de intervenção do Estado na economia, aplicando legislação proteccionista de carácter económico e social, regulamentando produção e concedendo subsídios.

1ª Guerra Mundial - Vídeo

cultura massas

A sociedade ocidental, dominada, no princípio do século, por uma burguesia poderosa, optimista e confiante no progresso e no futuro, foi profundamente abalada pela guerra e pelas convulsões económicas e políticas. Primeiro, com a guerra e com as terríveis dificuldades do pós-guerra e, em seguida e a par, com a revolução soviética e com os «loucos anos 20». Então, tudo foi posto em causa: o optimismo deu lugar à inquietação, à moral conservadora sobrepôs-se a liberdade dos costumes, ao poder das elites sucedeu o poder do povo, a era das massas.
As Classes Médias (médicos, professores, engenheiros, arquitectos, comerciantes, homens de leis, guarda-livros...) adquirem um peso e influência crescente e vão estar na base das principais transformações políticas e culturais que passam por:
a)Novos valores morais e sociais;
b) O prazer e a boémia ganham significado (aumentam os locais de convívio);
c) A mulher luta pela sua afirmação e emancipação através do trabalho fora de casa, do direito ao voto;
d) A Moda (mais leve e desportiva) e a Música (Jazz) reflectem os novos gostos.

Surge uma Cultura de Massas associada ao desenvolvimento tecnológico e ao crescente aumento dos tempos livres. A Imprensa, a Rádio, o Cinema, revistas foram os veículos dessa cultura destinada ao grande público. O Desporto tornou-se, igualmente, uma manifestação de massas.



Vídeo - Viver nos anos 20

Sociedade e Cultura num Mundo em Mudança

No decurso da 1ª metade do século XX assistiu-se a profundas mudanças sociais e culturais. Apareceram novos géneros musicais como o Jazz, o Foxtrot, o Charleston. Nasceu o gosto e a moda dos clubes nocturnos, dos cabarets, das casas de chá e dos clubes. Novas formas de expressão e de dança surgiram também. Uma dança muito famosa foi o sapateado de que se pode ver aqui uma apresentação tirada do filme Cotton Club (1984)

conceitos

Conceitos Básicos

Comunismo
Segundo a definição de Lenine, o «comunismo é a fase superior do desenvolvimento do socialismo, quando os homens trabalham por necessidade de trabalhar para o bem comum». O comunismo atingir-se-á quando desaparecerem por completo as classes sociais e, como afirma Karl Marx, «quando tiver desaparecido a subordinação escravizadora dos indivíduos à divisão do trabalho».
Até ao presente não houve ainda nenhuma sociedade que tivesse atingido essa fase.

Marxismo-Leninismo
Interpretação do marxismo por Lenine e, a partir de 1917, a sua aplicação à realidade da Rússia, com a instauração da ditadura do proletariado, representado pelo Partido Comunista, e a transformação da Rússia em União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (U.R.S.S.).

Ditadura do Proletariado
Segundo os seguidores do marxismo-leninismo, é a forma assumida pelo Estado no período de transição entre a sociedade capitalista e o comunismo.
Marx e Engels, no «Manifesto do Partido Comunista» (1848), esboçam o conceito de ditadura do proletariado nestes termos: «O primeiro passo na revolução operária é a transformação do proletariado em classe dominante, a conquista da democracia. O proletariado utilizará o seu domínio político para arrancar gradualmente à burguesia todo o capital, para centralizar todos os instrumentos de produção nas mãos do Estado...».

Bolchevique (do russo bolchevik, que significa maioria)
A maioria que, depois da revolução de Outubro de 1917, na Rússia, dominou o partido social-democrata (socialista) que dirigia o país no sentido mais revolucionário (da ditadura do proletariado) propugnado por Lenine. Daí o chamar-se bolcheviks (bolchevistas) aos socialistas-comunistas leninistas, seguidamente a todos os comunistas, e bolchevismo passar a sinónimo de comunismo. (Por oposição desig­navam-se mencheviques os elementos mais moderados do partido, mas que constituíam a minoria.)

Nacionalização
Transferência forçada, mas legal, da propriedade de empresas privadas, que passam a constituir empresas públicas, mediante (ou não) indemnização. É uma providência de carácter socialista ou socializante.

Petição Czar

Petição ao czar

Senhor! Nós, operários de Sampetersburgo, as nossas mulheres, filhos e anciãos inválidos, viemos aqui (frente ao palácio do czar) a fim de pedir justiça e protecção. Estamos na miséria, sobrecarregados de trabalho e de impostos excessivos, tratados como escravos (...)
Os patrões consideram ilegal o nosso desejo de diminuir o horário de trabalho para oito horas diárias, de ajustar os salários, de melhorar as condições de trabalho. Segundo os patrões, tudo é ilegal e as nossas petições um crime.


(Petições dirigidas ao czar, 22 de Janeiro de 1905)


Dorothea Lange





Dorothea Lange (1895-1965) foi uma fotógrafa que percorreu os EUA, ao serviço da Farm Security Administration, recolhendo imagens que documentam o impacto social da Grande Depressão. Tirou milhares de fotografias onde se pode ver a dureza e o desespero que se abateu sobre quase todos naquela época. 


É a autora da fotografia conhecida por "Mãe Emigrante", tirada em 1936. É uma das mais reproduzidas da história da fotografia, tendo aparecido em mais de dez mil publicações.
O tema dessa fotografia foi Florence Owens Thompson (1903-1983), considerada um ícone da Grande Depressão.


Numa entrevista em 2008, a sua filha Katherine McIntosh numa entrevista dá as seguintes informações:
"She (Dorothea Lange) asked my mother if she could take her picture -- that ... her name would never be published, but it was to help the people in the plight that we were all in, the hard times," McIntosh says."So mother let her take the picture, because she thought it would help." 
"The picture came out in the paper to show the people what hard times was. People was starving in that camp. There was no food," she says. "We were ashamed of it. We didn't want no one to know who we were."
The photograph helped define the Great Depression, yet McIntosh says her mom didn't let it define her, although the picture "was always talked about in our family."
"It always stayed with her. She always wanted a better life, you know."
She says she'll never forget the lessons of her hard-working mother, who died at the age of 80 in 1983. Her gravestone says: "Migrant Mother: A Legend of the strength of American motherhood."



Migrant mother

Fotógrafa – Dorothea Lange

Mulher – Florence Owens Thompson , mãe de 7 crianças.

Foto tirada: aos 32 anos, na Califórnia, em Março de 1936, com os filhos.

Existem: 6 fotos

Morreu – 16 de Setembro de 1983

Contexto histórico: crise de 1929

Os sentimentos demonstrados: angústia, dor, receio, medo

Parecia mais velha do que realmente era.

The American Way of Life



Ultrapassadas as dificuldades da Primeira Guerra Mundial e vencida a crise económica do princípio da década, alastrou-se pelo mundo desenvolvido uma onda de optimismo e confiança no futuro. Principalmente a sociedade americana, onde o desenvolvimento económico tinha conduzido a um elevado nível de vida em largas camadas da população. Mantinha-se, ainda desigualdades gritantes na sociedade, por exemplo, os negros tinham os empregos mais desclassificados e pior remunerados, estavam privados de direitos políticos e viviam num regime de segregação: frequentavam escolas distintas dos brancos, tinham zonas próprias nos transportes públicos e salas de espectáculo, estava-lhes vedada a entrada em muitos estabelecimentos comerciais.
Apesar disso, o clima geral era de euforia:

. Cresciam os lucros das empresas.
. Ao lado das grandes fortunas, também as classes médias investiam as suas poupanças na bolsa.
. Os bancos ofereciam crédito aos consumidores e aos investidores.
. 1 em cada 5 americanos possuia automóvel.
Os Americanos acreditavam na força da sua economia e numa era de crescimento e prosperidade ilimitadas. Dois anos, depois o mundo iria perceber que não era bem assim..

As Vinhas da Ira




"Este era um país de gigantes. Onde se meteram? Não se pode defender um país com um conjunto de administradores. Para isso é preciso homens. Onde estão? Encontrem-me dez americanos capazes e encorpados que não tenham medo de ter uma convicção, uma ideia num campo impopular e eu terei encontrado a maior parte de um exército pronto a lutar." 


Este livro de John Steinbeck, relata a história de uma família pobre do estado de Oklahoma, que sofre, como tantas outras, os efeitos da Grande Depressão de 1929. 

A personagem principal é Tom Joad, que regressa a casa saído da prisão e reencontra a sua família, já preparada para abandonar a sua terra, no sequência de um ano de colheitas ruinoso e também pela ocupação da terra pelos seus verdadeiros donos. Perante a impossibilidade de continuarem na propriedade, não tiveram outra opção que não fosse abandoná-la e partir em busca de uma nova vida.
Com o pouco dinheiro que lhes resta, compram um velho camião e iniciam uma viagem em direcção à Califórnia. Durante o percurso, a família cruza-se com outras que caminham na mesma direcção e com a mesma intenção, atraídos por promessas de trabalho e de bons salários.
Contudo, tais expectativas saem frustradas, pois à chegada apercebem-se que o trabalho que há é pouco e mal remunerado, que os obriga a viver em acampamentos temporários ao longo da estrada, sujeitos à exploração da mão-de-obra barata.


A história de Tom Joad e da sua família ainda hoje simboliza a luta das populações mais desfavorecidas. O cantor americano Bruce Springsteen inspirou-se nessa história para compor esta canção "The Ghost of Tom Joad":


Sociedade das Nações

Aí fica mais um vídeo para ajudar no estudo

Dossiê Regicídio

Mata Hari


Margaretha Geertruida Zella, mais conhecida por Mata Hari, nasceu a 7 de Agosto de 1876 em Leeuwarden e morreu a 15 de Outubro de 1917. Foi uma dançarina exótica dos Países Baixos. Em 1917 foi acusada de espionagem e foi condenada à morte por fuzilamento, durante a Primeira Guerra Mundial, a 15 de Outubro. No início do século XX, depois de uma tentativa fracassada de se tornar professora, um casamento fracassado e de ter dois filhos, ela mudou-se para Paris. Pousava como uma princesa javanesa e mais tarde tornou-se uma dançarina exótica. Adoptou o pseudónimo de Mata Hari, que quer dizer sol (mas literalmente "olho do dia") em malaio e língua indonésia. Ela também foi uma cortesã que teve casos amorosos com vários militares e políticos. Existem vários rumores em torno de sua execução. Um dos mais fantasiosos diz que os soldados do pelotão de fuzilamento tiveram de ser vendados para não ceder ao seu charme. Outra história cita que Mata Hari jogou um beijo aos seus executores antes que começassem a disparar. Uma terceira versão diz que ela não só jogou um beijo, mas também abriu a túnica que vestia e morreu expondo o corpo completamente nu.









O RMS Titanic foi um navio transatlântico da Classe Olympic operado pela White Star Line e construído nos estaleiros da Harland and Wolff em Belfast, Irlanda do Norte.

O navio iniciou a sua viagem inaugural de Southampton, em Inglaterra, dia 10 de Abril de 1912 com destino à cidade de Nova York, nos Estados Unidos e na noite de 14 de Abril de 1912 embateu com um iceberg no Oceano Atlântico e afundou duas horas e quarenta minutos depois, na madrugada do dia 15 de Abril de 1912.

Até o seu lançamento em 1912, ele foi o maior navio de passageiros do mundo.

O naufrágio resultou na morte de 1523 pessoas, sendo considerada uma das maiores catástrofes marítimas de todos de tempos.

O Titanic tinha sido classificado como inafundável em 1910, pois tinha as mais avançadas tecnologias da época.

Em 1985, uma equipa liderada pelo Dr.Robert Ballard descobriram o local do naufrágio e mantiveram a história do Titanic persistir famosa desde então.


Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=hy-Z6JcpCrw

Roubo de Mona Lisa

No dia 22 de Agosto de 1911, Mona Lisa foi roubada, 405 anos após ter sido pintada por Leonardo da Vinci. Muitas pessoas, incluindo o poeta francês Guillaume Apollinaire e o pintor espanhol Pablo Picasso, foram presas e interrogadas sob suspeita do roubo da obra-prima italiana. Guillaume Apollinaire e Pablo Picasso foram soltos meses mais tarde. Acreditou-se, que a pintura estava perdida para sempre, que nunca mais iria aparecer. Porém a obra apareceu em Itália nas mãos de um antigo empregado do museu onde a obra estava exposta, Vincenzo Peruggia que era o verdadeiro ladrão.

Com o roubo, Peruggia pretendia que a obra retornasse para o seu país pois Mona Lisa foi um dos numerosos tesouros que Napoleão Bonaparte havia roubado. A Mona Lisa foi recuperada a 12 de Dezembro de 1913, em Florença. Peruggia foi condenado a um ano e quinze dias pelo seu crime. Um recurso reduziu a sua sentença para sete meses e nove dias. Peruggia foi considerado pela maioria dos italianos um herói da arte nacional.



Mona Lisa

Vincenzo Peruggia


Foto da parede do Louvre onde se encontrava a obra em 1911, após ter sido roubada.

Morreu aos 83 anos o último habitante do Palácio de Mafra



Gil Ferreira Mangens, nascido em Mafra em 1927, era descendente de uma família francesa que chegou a Lisboa no século XVIII, por alturas da construção do palácio.

Actualmente, o antigo tipógrafo, que não deixa descendentes, era o único residente do Palácio Nacional de Mafra, onde passou os últimos dias de vida “de forma voluntária”, a dar indicações aos turistas.

“Era uma pessoa muito querida que dedicou toda a sua vida ao palácio. Ninguém sabia tanto sobre o edifício como ele”, afirmou à agência Lusa o director do Palácio Nacional de Mafra, Mário Pereira.

O responsável recordou Gil Mangens como alguém que “viveu sempre de uma forma austera” e que “não ligava aos luxos”. “Andava sempre a pé e vivia sem telefone e televisão. Dizia que a sua única paixão eram os livros e o palácio” contou.

Mário Pereira disse ainda que o Palácio de Mafra pretende homenagear o seu último residente através de uma exposição com base no espólio deixado por Gil Mangens, nomeadamente livros e fotografias.

De acordo com o responsável, Gil Mangens terá sido mesmo o último residente do Palácio Nacional de Mafra, uma vez que residia ali apenas por descender de antigos ocupantes do monumento.

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